quinta-feira, 7 de outubro de 2010

MANIFESTO


Pelas condições de plena autonomia e constitucionalidade institucional da universidade, que se consideram suas ratificações com relação aos processos e metodologias de Pesquisa, Ensino e Extensão, além de concorrer aos seus membros (acadêmicos), aspectos de produção bibliográfica, pesquisa, participação cooperante nos rumos da sociedade e comunidade acadêmica pelos seus planejamentos e colaboração efetiva nas atividades práticas da mesma.
Contudo, as possibilidades que seus membros têm de tomar decisões importantes e de trabalharem para a construção de um campus acadêmico, de fato, democrático, produtivo e consequentemente influente no processo de desenvolvimento social, é podado, quando essa estrutura fragmentada não supre as necessidades de sobrevivência e vitalidade dos ritmos de estudo e produção de seus acadêmicos.
A superação de um ensino precário e de uma infraestrutura recalcada e falecida, parte de investimentos rápidos em melhores condições para ensino e pesquisa, logo, com esses dois pilares importantíssimos para as relações construídas na universidade, poderão sim, pensar nas relações com a comunidade externa, e suprir simultaneamente suas necessidades por projetos que incitem a educação, cultura, ciência e lazer. Os projetos de extensão são reflexos de um bom ensino, confiabilidade e resultados das pesquisas internas, ora, pois devem ser incitados e articulados pelos gestores e colaboradores da instituição, e se não são como deveria, os seus membros acadêmicos e seus representantes, ora, farão esse papel. No entanto, a relação entre instituição e seus mediadores, a cada dia é mais corrompida. Observa-se uma relevante participação dos docentes na construção, planejamento e orientação no desenvolvimento de projetos extensivos e de pesquisas, ainda que se comprometam, suas participações nas atividades práticas são medíocres e insuficientes muitas vezes. Ora, essa inatividade é amplamente entendida, pois, quando se sobrecarrega os docentes, mesmo quando esses se incluem na construção prática de alguma atividade, de fato, desrespeita-se a comunidade acadêmica e suas atividades, implicando na fragmentação de seu poder de desenvolvimento comunitário e social, quando priva o docente a uma sala de aula fechada e seus livros convidativos em suas escrivaninhas, mais não criam possibilidades de simples redução de carga horária dos docentes que colaborem em atividades práticas extensivas para a comunidade externa.
As produções bibliográficas, pesquisas, projetos extensivos e qual quer outra atividade que incitem o desenvolvimento teórico e prático científico dos membros de uma comunidade acadêmica, são as contrapartidas da instituição, que se faz e é de fato autônomo, para a sociedade que por indutiva confiabilidade, lhe obteve o papel de trabalhar para determinado fim: a transformação por meio da contribuição crítico racional, fundamentada em discursões e práticas que os conduzem a possíveis soluções dos problemas e pobreza das demais instituições sociais. Logo, corromper as possibilidades da universidade de intervir na construção de uma sociedade digna e consciente de sua função na manutenção do meio e todo social, nos permite dizer que atrofiaram a circulação funcional de tal instituição e aboliram sua alma autônoma. Para se participar efetivamente de uma academia, de fato, produtiva, quantitativamente e qualitativamente, requer um grande esforço de seus membros consciente dessa amarga e real nocividade que nos medeia. Ora, se não, cairemos no sucateamento do processo de ensino superior, o que acontece aos poucos no nosso campus, com salas lotadas, altas demandas de discentes para péssimas condições de infraestruturas, que vão desde laboratório de informática abandonado, segurança precária do campus, quando esses não têm sequer rádio para comunicação interna, falta de sinalização do estacionamento e acesso ao campus, inacessibilidade para cadeirantes, discentes com capacidades educacionais especiais, pobreza no número de títulos do acervo bibliográfico e deficiência na infraestrutura da biblioteca que é insuficiente para a quantidade de discentes que a frequentam, além de uma série de outras ineficiências que se ramificaram com o passar do tempo como telhas de aranha pelo campus Senador Helvídio Nunes de Barros.
É com insatisfação, no entanto motivado de que construiremos debates para a melhoria dos problemas observados, e que serão enviadas todas as reivindicações dos membros da comunidade acadêmica aos gestores e reitoria dos campi. Logo, desde já, convoco membros dos grupos de representação estudantil, como os Centros Acadêmicos de todos os cursos, Diretório Central dos Estudantes, membros dos colegiados e representantes estudantis dos conselhos internos, afim de, convocarmos uma assembleia geral para a construção de tal documento que será enviado a reitoria da Universidade Federal do Piauí em Teresina.

Robson Ferraz
Picos
05 de novembro de 2010.

Representantes Estudantis da UFPI de Picos reúnem-se

Nessa sexta (08.10), é marcada reunião convocando todos os membros representantes estudantis da UFPI – Campus Senador Helvídio Nunes de Barros, para discursão de assuntos pertinentes as más condições de infraestrutura técnica e física do campus para atender os nove cursos que a mesma sedia, além do agendamento de Assembleia Geral.
Os estudantes irão pautar problemas que calejam as suas possibilidades de estudo, pesquisa e extensão, que vão desde, falta de laboratórios para alguns cursos, até deficiências em infraestruturas, como segurança, biblioteca e auditório que não atendem as necessidades exigidas, inexistência de quadra poliesportiva para prática de esporte, sobrecarga de docentes, que gera uma carência de incitação de projetos de pesquisa e extensão, entre outros assuntos que serão abordados.
A universidade e sua função por instituição, como já previa Anísio Teixeira, definem rumos incríveis para a sociedade, seu encontro com o desenvolvimento local e universal, são de inúmeros pontos progressivos para seus vetores e receptores. Portanto, o seus membros, acadêmicos, pesquisadores, estudantes, professores e gestores, devem trabalhar numa só direção, a de incitar o desenvolvimento, científico, educacional e cultural da sociedade, quando isso não é rumo, foco, alvo, não se têm universidade, se têm indústria de “profissionais” raquíticos e mal intencionados à procura de algo que nem eles mesmos sabem o que é!
Educação, Sociedade e Cultura, são como café da manhã, ou os tomamos diariamente com todo vigor que nos há, ou, tornamo-nos fracos para pensar e agir.

A reunião será no Pátio Principal da UFPI, às 17:00hs, aberto para a Classe Acadêmica.

Robson Ferraz
Picos – 2010
Primavera

Representantes Estudantis da UFPI de Picos reúnem-se

Nessa sexta (08.10), é marcada reunião convocando todos os membros representantes estudantis da UFPI – Campus Senador Helvídio Nunes de Barros, para discursão de assuntos pertinentes as más condições de infraestrutura técnica e física do campus para atender os nove cursos que a mesma sedia, além do agendamento de Assembleia Geral.
Os estudantes irão pautar problemas que calejam as suas possibilidades de estudo, pesquisa e extensão, que vão desde, falta de laboratórios para alguns cursos, até deficiências em infraestruturas, como segurança, biblioteca e auditório que não atendem as necessidades exigidas, inexistência de quadra poliesportiva para prática de esporte, sobrecarga de docentes, que gera uma carência de incitação de projetos de pesquisa e extensão, entre outros assuntos que serão abordados.
A universidade e sua função por instituição, como já previa Anísio Teixeira, definem rumos incríveis para a sociedade, seu encontro com o desenvolvimento local e universal, são de inúmeros pontos progressivos para seus vetores e receptores. Portanto, o seus membros, acadêmicos, pesquisadores, estudantes, professores e gestores, devem trabalhar numa só direção, a de incitar o desenvolvimento, científico, educacional e cultural da sociedade, quando isso não é rumo, foco, alvo, não se têm universidade, se têm indústria de “profissionais” raquíticos e mal intencionados à procura de algo que nem eles mesmos sabem o que é!
Educação, Sociedade e Cultura, são como café da manhã, ou os tomamos diariamente com todo vigor que nos há, ou, tornamo-nos fracos para pensar e agir.

Robson Ferraz
Picos – 2010
Primavera

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Educação, Sociedade e Cultura

(Entrada da UFPI - CSHNB, Picos, PI - Foto: R. Ferraz)

O estado do Piauí, como um dos estados brasileiros que mais sofrem pela má qualidade da educação básica, precariedade nos investimentos públicos direcionados à melhoria das condições dos discentes quando refere-se à sobrecarga de horas, disciplinas, sucateamento das unidades de ensino e principalmente ineficácia na atenção à juventude, quando essa – nossos representantes no futuro - é quem deveria ter mais atenção. Logo, é evidente que se quer pensar em melhores condições para todos num futuro – presente –, é imprescindível que se comece agir no nosso tempo, e as condições e possibilidades cada vez mais ausentes devem ser incitadas, para que nossos jovens não cresçam com o pessimismo presente nas primeiras páginas dos jornais diários, quando se fala em educação.
A Universidade Federal do Piauí, com seus cinco campi distribuídos pelas regiões do estado, seus cerca de dezesseis mil discentes, e mais de mil docentes que compõe a comunidade acadêmica, com seu papel de extrema importância para a formação de profissionais da área de educação, realizações de pesquisas e projetos, além duma esfera científica de notória credibilidade no país e no exterior. Percebem-se melhorias como um todo, com relação ao desenvolvimento de novas áreas de pesquisa, avanços nas áreas de graduação, investimentos na área de pós-graduação para a melhoria das condições de acesso e estudo de seus graduados, pela especialização, mestrado e posteriores, principalmente por engrenar esses profissionais em suas áreas de conhecimento.
Há ainda, porém, uma grande carência de projetos extensivos, melhorias das instalações dos campi sediados no interior do estado, mobilizações por parte da comunidade acadêmica como fórum participante das decisões dos conselhos, até para projetarem juntos, realizações que contemplem os campi mais carentes, além de possibilitar uma academia de fato comunitária, onde se concretize um laço que a una com a comunidade na qual está inserida. Observam-se além desses fatores, um afastamento entre discentes e conselhos, quando não se sabe quais as pautas, projetos, decisões, enfim, as ações deliberadas nesses conselhos, por serem asilados sem nenhum meio de divulgação, sendo que essas mesmas influenciam diretamente na vida acadêmica dos envolvidos (discentes e docentes), pois decidem por pesquisa, ensino e extensão da universidade.
Atentar entre muitos problemas que dificultam os processos de formação dos seus discentes, pois, quando se trata de universidade, precisa-se pensar, ora, no contato sem pudores entre indivíduos, e nessas relações gerar o que chamaríamos de solidariedade comum, onde entender as problemáticas sociais presentes nas classes populares, nas famílias, com relação à saúde, infra-estrutura básica, educação, arte, e em contrapartida, aproveitar essas observações para a criação de projetos que caracterizem as áreas de pesquisa da academia e as necessidades dessas comunidades.
Universidade, sinônimo de construção científica entre faculdades específicas, logo, conjunto de áreas específicas que se torna um todo multidisciplinar, portanto, com papel de fundamentar atividades por práxis, pois sua condição de autonomia e universalidade permite-lhe densas possibilidades de alcance as trajetórias sociais e interpessoais. E o meio que torna esse alcance eficaz, são seus membros, que devem está presentes nas contendas e decisões da unidade acadêmica. Logo, impossibilitar o acesso de seus colaboradores nos conselhos deliberativos, é ferir o ato de autonomia legal que lhes é benquisto a partir do momento em que tornam-se membros de tal universidade. Educação, sociedade e cultura, é igual café da manhã, ou tomamos diariamente com todo vigor que nos há, ou tornamo-nos fracos em nossos dias, uma fraqueza para agir e pensar.

Robson Ferraz
Picos – 2010
Inverno


(Modelo de Portico em construção na UFPI - CMPP, Teresina, PI - Versão 3D)

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Comissões Diretórias e seu conceito

As Comissões Diretórias serão grupos que auxiliaram e decidirão junto às diretorias do DCE de Picos, os rumos e propostas a serem levantadas e efetivadas de fato. A proposta de criação de Comissões Diretórias é uma idéia de aproximar a classe acadêmica (discentes) dos seus representantes, não só para cobrar e sugerir, e sim, a de gerir por meio do trabalho direto uma relação de comprometimento e fiscalização das condições de ensino, pesquisa e extensão, além da realização de projetos viáveis que atendam as necessidades dos discentes e do Centro Acadêmico.

Quem pode filiar-se?
Qual quer estudante devidamente matriculado na Universidade Federal do Piauí – Campus Senador Helvídio Nunes de Barros e que queira se filiar em alguma das sete diretorias.
Qual será minha função nessa diretoria?
Os filiados se reunirão com o diretor específico e levantarão propostas que visem melhorar as condições de pesquisa, ensino e desenvolvimento de projetos extensivos, que atentem a área da diretoria filiada.
(Ex.: Fiz minha inscrição na Diretoria de Comunicação, desenvolverei juntamente com demais membros da comissão e o diretor, propostas de criação de um centro de desenvolvimento de matérias e artigos para um jornal e uma revista mensal da UFPI de Picos.)
Lembrando que a função das comissões não é só a de gerir idéias, mas pensar em meios de desenvolver essas propostas, pensando em todos os obstáculos, e depois de pensar, partir para o desenvolvimento da atividade convidando colaboradores que auxiliem e ajudem no desenvolvimento da proposta.

Posso filiar-me a mais de uma diretoria?
É interessante que os interessados em filiar-se a mais de uma diretoria, pense que será uma atividade extra, e por isso, não poderá sobrecarregar-se para não comprometer sua situação acadêmica, mas é permitido auxiliar em até duas diretorias se conseguir conciliar ambas com suas disciplinas.

Eu receberei uma bolsa ou algum salário para essa atividade extra?
A principal filosofia da formação de Comissões Diretórias, é espelhar-se no trabalho voluntário, são doze horas semanais e o estudante não receberá bolsa ou outra recompensa monetária. Receberá um certificado de atividade extra que auxiliará no seu histórico. No entanto, a partir das atividades desenvolvidas e de sua importância para a universidade e sociedade, essas mesmas, podem ser reconhecidas pela classe acadêmica e pelas comunidades de desenvolvimento científico, podendo até ser perfilhada pela sua proposta.

Quando e onde posso me inscrever em uma dessas Comissões Diretórias?
Até o dia treze de agosto fecharemos as primeiras sete comissões, definindo seus encontros semanais e o número de membros inscritos, mas trimestralmente haverá abertura de inscrições em todas as comissões, para que novos interessados possam participar das atividades como membro de determinada comissão.

Uma universidade de fato, se faz, pela qualidade de seus membros e pelos caminhos os quais trilham para a terra do conhecimento, por meio da experiência e da criação. Pensar na sociedade e nas condições não existentes e que podem ser incitadas a acontecerem e sucederem de fato, é o que torna a extensão singular, substancial para o aperfeiçoamento do ensino e conseqüentemente do aprendiz.

Picos - 2010
Inverno
Robson Ferraz

Proposta de Comissões para auxilio as diretorias do DCE - UFPI - PICOS

Proposta para criação de Comissões Diretórias apresentada ao DCE da UFPI - Campus Senador Helvídio Nunes de Barros, baseado no conceito de Democracia Pura.

APRESENTAÇÃO


Para se construir meios para uma comunidade se organizar e manter a igualdade que lhes é de direito, precisa-se pensar em conjunto, diretrizes que organizaram o grupo e seus objetivos coletivos, pacificamente em discussões onde todos tenham acesso aos problemas, e juntas construam propostas para a resolução dos mesmos.
Quando se pensa em Democracia, lembramo-nos a princípio dos modelos de democracia representativa, esses não devem ser os princípios de Comissões Diretórias, nessas comissões, todos que a compõem têm voz e vez, antes de qual quer interesse próprio, devem estar os interesses comuns, aqueles que beneficiarão a comunidade ali presente, e nada melhor do que ela mesma pensar e decidir por si. O princípio da razão nos é voraz, mas ele deve permanecer para que os indivíduos não se desvirtuem de seus valores, no entanto, quando colocamos causas alheias em pauta a discutirmos, nossos princípios e valores não podem ultrapassar os valores e princípios da comunidade ali findada.
Para podermos organizar essas comissões, o grupo que mantém o poder representativo, nesse caso o DCE, organizará um procedimento base com seus diretores e colaboradores, que seria um projeto de elaboração de comissões diretoras. Essas comissões pensariam juntas, em problemas que envolvem sua diretoria, carências, falhas em setores relacionados, possíveis modificações, definirem juntos por meio de consenso as melhores soluções, por fim, pô-los em prática num trabalho conjunto e voluntário, tendo como principais objetivos a melhoria das condições de aprendizagem, estudo, pesquisa, informação, conscientização e intercâmbio entre Universidade e a comunidade/sociedade a quais estão inseridos.
Na criação desse projeto para a criação das comissões, precisa-se pensar primeiramente junto com a classe discente em assembléia geral, como serão os processos de composição das mesmas. Se voltar-mos à Democracia Pura, ela dirá que é aberto para os que a quiserem compor, onde todos que estão inseridos nessa unidade universitária estão aptos a deliberarem nas decisões comungadas. Logo, precisam-se definir os que de fato se interessam por determinada diretoria e a partir de então farão parte dela por inscrição formal junto ao DCE, é importante salientar que uma mesma pessoa pode fazer parte de até duas comissões no máximo, para que não haja sobrecarga nem ineficiência colaborativa.
Precisa-se decidir nessa mesma assembléia à que freqüência cada comissão realizará seus encontros com os diretores para o exame das ações em andamento, para posterior avaliação dos membros e busca de medidas para solução que serão apresentadas, discutidas e decididas em novo encontro.
A cada encontro precisam ser levados pelo diretor quais os projetos da diretoria que estão em andamento, e os quais precisam ser pensado pela comissão, que também examinarão a realidade da comunidade relacionada à mesma, e pensarão individualmente em propostas a ser apresentada ao grupo, onde todos devem apresentar suas propostas e discutirem-nas entrando em consenso para realizarem aquilo que for possível, mas que todas as divergências sejam esclarecidas e justificadas em conjunto no sentido de reavivarem o sentido do grupo e suas possibilidades com relação a custos, meios para realizarem, prós e contras, e disposições gerais.
Precisa-se pensar ainda a que freqüência se reunirá todas as comissões e seus componentes para a apresentação de resultados, possíveis modificações dos processos de encontro, apresentação de trabalhos e experiências realizadas no período, os que estão em andamento e quais foram objetivados, porém, não foram concluídos, e junto com isso as justificativas gerais e decidirem novo encontro para inclusão de novos discentes interessados em colaborar.
Para se pensar nesses projetos e pretensões, são necessários os diretores organizarem-se e montarem um projeto base, o qual será levado para assembléia, a ser discutido ouvindo todas as propostas, modificando e revendo todas as incisas pela classe estudantil presente, por meio de votação direta e explícita, para adequar-se as posições da comunidade discente.
A fim de abrir espaço e facilitar o desenvolvimento de atividades que abranjam o campus e a comunidade que dedico esse pequeno labutar a classe estudantil como colaboração inicial, para criarmos o espírito democrático dentro da universidade, abrindo espaço para os que se sintam aptos a colaborarem com sua classe por melhorias comuns.

Picos, 10 de junho de 2010,

Robson Ferraz

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Inicia segundo período letivo da Universidade Federal do Piauí


Com seus nove cursos de graduação, a UFPI retornou à suas atividades normais nessa segunda-feira (02). Com uma recepção organizada pelos membros do DCE (Diretório Central dos Estudantes), os calouros foram confraternizados em sua mais nova experiência de vida acadêmica, o ingresso ao ensino superior.
Cerca de 150 estudantes foram recepcionados ainda pela manhã, no primeiro turno, com os cursos de Nutrição, Enfermagem e Sistema de Informação. Os coordenadores dos cursos citados deram início a apresentação de suas áreas relativas, lembraram pontos importantes no ingresso de estudantes na universidade, pontos como, Pesquisa, Ensino e Extensão. A diretora do Campus, Hercília Mª Lins, apresentou toda a estrutura do campus, as melhorias desde sua fundação, o conselho do campus, lembrou das obras que estão marcadas para serem finalizadas ainda esse ano, e fez um giro por diversos assuntos importantes para os novos ingressantes.
O Profº Dr. Daniel Nascimento, fez uma discussão a partir de fragmentos de uma poesia do poeta popular, Patativa do Assaré, “Nordestinos e Nordestinados”, pautando nessa discussão assuntos como ideologia e sua função nas relações sociais, filosofia e descongestionando os poros de todos os presentes, para tomarem consciência de sua importância nessas relações, que são produto do meio histórico e cultural o qual estão inseridos.
A recepção dos calouros foi finalizada com a apresentação das condições atuais do DCE, suas realizações, propostas, uma delas, a criação de Comissões Diretórias para auxiliarem na idealização e realização de projetos que beneficiem a classe acadêmica.
Haverá essas recepções nos três turnos, para os calouros do curso de Nutrição, Enfermagem e Sistema de Informação pela manhã. Biologia e Matemática pela tarde. Administração e História à noite.

Picos – 2010
Inverno
Robson Ferraz